A Grifo atua há mais de 30 anos em projetos históricos e culturais. No campo da memória empresarial, tem vasta experiência na constituição e gerenciamento de centros de memória em grandes corporações, instituições públicas e privadas de variados perfis, como Unilever, Raia Drogasil, Fundação Fernando Henrique Cardoso e Suzano, por exemplo.
Isso lhe permitiu apurar um entendimento próprio sobre a forma com que a história se torna um ativo valioso para a gestão do futuro e para a transmissão da cultura organizacional. Não basta reunir e organizar documentos: é preciso entender quem pode se utilizar deles e para que uso – uma percepção obtida a partir do mergulho na estrutura e nos contextos de atuação de cada organização, conhecendo os pontos de inflexão de sua história. Só assim é possível garantir que o ciclo se feche, que a memória seja ativa e que o trabalho sobre o acervo, efetivamente, faça sentido.
Por acreditar que a memória é um patrimônio dos mais relevantes não só para as organizações, mas para toda a sociedade, a Grifo uniu-se a outros parceiros que advogam uma mesma causa: a expansão e o fortalecimento de boas práticas de memória empresarial no país. Participamos da ABME desde a sua gestação, ainda como uma rede de debate e difusão de ideias e iniciativas de centros de memória empresarial. Com o alicerce institucional da Associação, acreditamos que será possível contribuir de modo mais estratégico e abrangente, conquistando novos espaços e interlocutores.